Nuno Artur Silva concorda que "a melhor maneira de ler em público o Manifesto 100 anos depois era fazer com que ele tivesse o mesmo grau de provocação que o Almada lhe quis dar". Era fácil encontrar "os alvos do costume, fazer o anti- Sócrates, o anti-Santana [Lopes], mas preferimos procurar alguém do meio teatral". Para Miguel Guilherme, a escolha era óbvia, porque Pais representa tudo o que detesta no teatro "como homem e como criador". Além disso, afirma, a atitude teve um "valor facial" - ou seja, foi "dar a cara, dizendo mal pela frente, o que é raríssimo". Garante: "Não há aqui qualquer agenda política".
LOL, desta vez n foi no deep underground, foi mesmo no Festival ao Largo, já tinha elogiado esta iniciativa aqui.
Mas parece que acabou em grande com polémica! É mm assim que tem de ser a Arte dos nossos tempos, parece que actulizaram o Manifesto Anti-Dantas e transformaram-no num manifesto Anti-Ricardo Pais... Não sei quem é o Ricardo Pais (parece q é encenador de teatro e esteve recentemente no S.João no Porto), mas axo mt bem, e os responsáveis pela polémica dizem uma ganda verdade:
Dizer mal pela frente
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Polémica "Mainstream"
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