quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Leituras Interessantes, Students for a Democratic Society, JCR

Dei de caras com uns documentos fabulosos no Issuu, não posso deixar de partilhar convosco...
São as Resoluções de duas convenções/congressos de Movimentos Estudantis/Jovens.
O primeiro é da Convenção nacional dos "Students for a Democratic Society", pensava que eram um mito afinal são reais! E parecem-me muito, muito interessante, chequem este blog também.



O seguinte é o texto do congresso onde se tomou a decisão de dissolução da JCR, para quem não sabe ao mesmo tempo que decorrerá a convenção do Bloco irá ter lugar o congresso fundador do NPA, Nuveau Partie Anti-Capitaliste...



Para confessar ainda não os li com a devida atenção, mas parecem-me ambos muito úteis nos tempos que correm...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Estudantes na Venezuela, Referendo que aí vem

O novo referendo na Venezuela vai ser, como previsível, mais um bom pretexto para todo o tipo de acusações, insinuações, distorções, calúnias acerca do Processo Revolucionário Venezuelano e sobre o papel de Chavez nesse processo.

Consciente que a época de "tiro ao Chavez" vai abrir, da minha parte tentarei transmitir argumentos e factos da parte frágil na batalha informativa.

Recentemente houve algumas manifestações estudantis anti e pró referendo, deixo aqui e aqui alguns links sobre estes acontecimentos.

Basta olhar pá foto que abre este post para ver quem são estes estudantes(a segunda é de estudantes do secundário apoiantes do Processo), aproveito para acrescentar que enquanto lá estive o principal lider estudantil, a dois dias de uma marcha de oposição ter tido lugar, ameaçou numa entrevista à televisão incendiar Caracas... Dado o historial das marchas oposicionistas, uma delas degenerou num golpe de estado, esta afirmação ganha um sentido literal que quem está deste lado do Atlântico dificilmente consegue apreender.


Islândia, Governo demite-se!

Na Islândia o governo demitiu-se! A coisa está a aquecer… Entretanto parece que a crise é bem mais grave do que todos pareciam antecipar

Get ready for the ride, It´s going to be tough but incredibly interesting!

Nova Bolivia

A proposta de uma nova constituição foi ontem finalmente referendada e aprovada! Após um longo e turtuoso processo, incluíndo a tentativa de desmembramento do país, este é um passo decisivo para consolidar o processo de transformação social em curso.
No entanto os resultados não deixam também de dar margem de manobra à oposição Independo-Terrorista, mas é significativo que em todas as provincías, o limite máximo admissível para a propriedade fundiária tenha sido estabelecido em 5.000 hectares (o mais baixo possível).

Abaixo deixo parte (aqui podem ver o texto completo) da entrevista conduzida pelo Bruno na Venezuela ao embaixador da Bolívia. Deixem-me só dizer que quando lá estive fui a uma manif em que um dos oradores era exactamente este embaixador, pelo menos retórica inflamada não lhe faltava!

O povo boliviano obteve uma vitória no referendo de ontem. Milhões de indígenas acorreram às urnas para aprovar a nova Constituição da Bolívia e para decretar cinco mil hectares como limite máximo para as terras. Levanta-se agora a dúvida sobre como reagirá a minoria branca que dominou os destinos da maioria indígena durante séculos. É na Bolívia que o conflito está mais latente e onde a burguesia é mais violenta. Por isso, a Rádio Moscovo entrevistou o embaixador da Bolívia para tentar compreender a realidade política daquele país e deixar aos leitores uma visão que certamente não terão acesso através dos jornais portugueses. Uma entrevista que será publicada em duas partes, entre hoje e amanhã.

Quem conhece a pobreza dos barrios de Caracas sente um violento contraste ao passar em Altamira pelas mansões protegidas por seguranças privados e por redes electrificadas. Ironicamente, é aqui que se encontra a embaixada do país mais pobre da América do Sul. Mas não está só. Pelas paredes da avenida, surgem dezenas de pichagens de solidariedade com a Bolívia e com Evo Morales. E no muro da Embaixada destaca-se um mural com as várias etnias de mãos dadas.Jorge Alvarado Ribas é o embaixador da Bolívia. Foi membro da Juventude Comunista. Estudou na União Soviética e é engenheiro geólogo. Envolveu-se no MAS, foi um dos protagonistas da guerra da água e depois assumiu a direcção da Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Para além disso, foi deputado nacional e candidato à presidência do departamento de Cochabamba. Sempre cordial, acedeu sem qualquer reserva a ser entrevistado pela Rádio Moscovo. Perguntando-lhe sobre como vive a nova situação boliviana, Jorge Alvarado sorri. Para ele, não há melhor momento na sua vida. Sente-se completo por viver este processo e por poder contribuir para uma nova Bolívia.

Rádio Moscovo - Gostaria de compreender por que motivo durante tanto tempo uma minoria branca dominou a política boliviana e como foi isso possível quando 80 por cento da população é indígena?

Embaixador Jorge Alvarado Ribas - Libertamo-nos do jugo espanhol em 1825. O nosso primeiro presidente foi o Libertador Simón Bolívar, que esteve cerca de seis meses no cargo. Depois, deixou-o ao Marechal António José de Sucre e este esteve no governo à volta de dois anos e três meses. E deixa o governo, justamente pelo desejo das oligarquias bolivianas de tomar o governo. Na prática, o Marechal foi expulso da Bolívia e do governo pelas oligarquias.
As medidas que estava tomando, com o Libertador Simón Bolívar, eram, fundamentalmente, para favorecer os indígenas da Bolívia. Por exemplo, os primeiros decretos do Libertador foram a favor dos povos indígenas. Um deles promovia a distribuição da terra aos indígenas. Estabelecia que se devia distribuir terras a todos “sem que fique um só indígena sem terra” e estabelecia uma extensão determinada de terra a distribuir para as zonas onde havia água para a rega e o dobro da extensão para onde não havia água. Contudo, o mais importante desse decreto, que não podia ficar um único indigena sem terra, nunca foi cumprido.
Outro decreto importante daquele tempo é o que estabelece que a todos os trabalhadores do campo e da cidade se deve pagar em moeda pelo seu trabalho e não em espécie. E porque emitiu esse decreto? Porque os latifundiários escravizavam os indígenas. Os donos das terras também eram donos de vidas. E esse estado de escravidão tinha a ver com o pagamento do o trabalho em espécie e não em dinheiro. Esse decreto tão pouco se cumpriu. Inclusive, essas condições existem agora na Bolívia e foram denunciadas pela Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas há um par de meses. Na zona Oriental da Bolívia, principalmente no Chaco, mantêm os indígenas em condições de escravidão e uma das formas de os manter assim é através do pagamento em espécie. Como fazem os latifundiários? Pelo trabalho do indígena pagam com roupa e com comida que o indígena vai buscar ao armazém do dono da terra. Acaba por ficar endividado de forma permanente, nunca poderá pagar essa dívida e o patrão tem-no subjugado na sua propriedade.
Desde a época em que os oligarcas e os latifundiários expulsaram Sucre, estes dirigem o Estado porque quem tem o poder económico tem o poder político. As minas, as terras, os meios de produção estão nas mãos destas oligarquias e elas tiveram o controlo da vida política em toda a história republicana.

(Para o resto cliquem aqui!)

Gaza, a estratégia da Resistência

Sobre o que se passa em Gaza (e pode ser extrapolado para o restante médio oriente) aconselho este texto do Alternative News. É engraçado que já há tempos tinha escrito um post em que tocava alguns destes assuntos...

domingo, 25 de janeiro de 2009

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Protestos na Islândia



Ontem foi em Reiquiavique!
Manifestantes em frente ao parlamento envolveram-se confrontos com a polícia… O objectivo é a queda do governo, também se exige explicações ao Banco central sobre o colapso do sistema financeiro Islandês.
Grécia, Letónia, Bulgária, agora Islândia… Entretanto na Inglaterra também houve confrontos violentos, mas em protesto contra a agressão Israelita a Gaza…

Aqui a Manifestação na Amadora, em frente à esquadra no bairro de São Brás, foi um momento Histórico. Mas sobre isso escreverei melhor noutro post, a potencial politização desses bairros, a potencial expressão organizada do descontentamento que aí se vive, tem o poder para afectar de forma decisiva a relação de forças neste país… Mas sobre isso escreverei melhor. Embora já exista alguma coisa escrita sobre o assunto.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Redenção?

Pete Seger e Bruce Springsteen no Lincon Memorial, a celebrar a tomada de posse de Obama... Não me parece Business as Usual...

domingo, 18 de janeiro de 2009

Linha Ratzinger


Nem a propósito! No dia antes das declarações… deliciosas? Surreais? Imbecis? Do Cardela Patriarca, tinha colocado este post sobre o papel de Chavez no conflito em Gaza.

O mais grave destas declarações é que vão exactamente no senti do contrário a esta lógica de união. Completamente a despropósito (não há nenhuma notícia, caso que venha dar dados novos à questão…) o Cardeal deu concelhos matrimoniais às meninas e avisou que “eles” eram uns tipos muita complicados! Muita esquisitos! Ui, ui o que para lá vai! Olha bicho papão! binde meninas, binde a mim, protejam a boça casta birtude de formação europeia, cristã, ou cristã assim, assim
Não dá, atão o homem até tinha imagem de tolerante e a igreja portuguesa no seu geral (pelo menos ao meu olhar de fora) até me parecia muito aberta ao diálogo entre religiões… Tem tido algum papel na defesa dos imigrantes… E o líder conhecido dos “Muçulmanos” em Portugal parece um Ghandi, aquele imam da mesquita… A que propósito vem este despropósito?

Creio que este é o sinal de uma mudança, ou pelo menos o realçar de certos traços já existentes, mas não completamente dominantes, no seio da Santa Madre Igreja Católica Romana, a Linha Ratzinger está a fazer escola. Há tempos foi a leitura da carta do Imperador Bizantino (o que o homem se foi lembrar…), mas de forma mais geral, a Igreja tem se fechado e reforçado a sua identidade. Tem delimitado muito mais claramente quais os seus limites e carácter… Podem perder uns quantos (também já antes o estavam a perder), mas os que ficam são rijos, antes poucos mas bons. Isto ligado à ideia de que a igreja já não luta pela Humanidade, mas apenas pela Cristandade… Aliás, o alinhamento de Ratzinger à política Bush foi visível... Isto exactamente quando o que é necessário é fazer o inverso. Não sei se a Igreja vai apostar nessa estratégia em força, mas se for por aí será, mais uma vez, um importante obstáculo ao progresso.

Esta música dos Censurados vem mesmo a calhar!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Gás Incendiário, Motins na Letónia e Bulgária

Este texto é para falar da crise do Gás e dos motins que nesta 4ªfeira, dia 14 de Janeiro, abalaram quer Riga (na Letónia), quer Sófia (na Bulgária).
Mas antes disso não resisto a fazer uma breve contextualização, ou melhor, digo antes o seguinte, esta crise vem trazer ao de cima o completo beco sem saída em que está a União Europeia e o completo descrédito entorno do “Projecto Europeu”, da ideia que Europa era sinónimo de progresso, de abundância… A Arte é um reflexo do seu tempos, há obras que condensam as várias camadas da realidade, dão nos uma visão mais vasta do momento (uma espécie de “zoom out”, ou in de certos pormenores), como que conseguem fazer uma brilhante síntese de todas as contradições que povoam o nosso tempo, é isso. A imagem acima é uma dessas…
Pelo que dizem é de tradição o início de cada presidência da União Europeia conter a inauguração, apresentação, de uma escultura, obra de arte plásticas, uma cena nesse género… Este início de ano coube à República Checa as honras da casa, e vai de contratar um artista, assim tipo “Cheko Irreverente”, bem conseguiram, leiam que vale a pena… A peça em si e a história de opereta por trás dela, é o mais cristalino retrato da actual União Europeia! É uma manta de retalhos, esquizofrénica, fossilizada, impotente, ridícula, grotesca, decadente… e a completa estupefacção, e incapacidade de resposta por parte da “Presidência” Checa é apenas a cereja no topo do Bolo…


Isto só não é para rir às gargalhadas porque, na Letónia, o PIB decresceu 4,6 % neste trimestre em comparação com o mesmo trimestre em 2007. O Governo quer impor um plano de austeridade (congelamento de salários, redução drástica da despesa pública) e a juntar à festa temos um Inverno frio, mas sem Gás… Não sei se porque tiveram inveja dos gregos (aí a situação ainda está efervescente), ou mesmo porque isto está muito complicado, em Riga houve manifestação, com tentativa de assalto ao parlamento e confronto violento com a polícia.
Na Bulgária, também pela falta de Gás, mas também “porque não queremos continuar a ser os mais pobres e mais corruptos da União Europeia”, vá de manifestar em Sofia, e de novo confrontos… Aí também há pouco tempo um estudante foi morto, aliás aqui também, não foi um estudante, foi um jovem negro dos subúrbios. O caso veio ao de cima mas depois desapareceu do ar… Mas este sábado à manifestação/concentração em frente à esquadra da zona…
Quando ouvi o Durão a dizer, que se a Rússia e a Ucrânia não se portassem bem, levava o caso a tribunal fiquei de boca aberta, levar a tribunal? Sinceramente, foi a isto que chegamos… antes a União ERA o tribunal… A mim só me faz lembrar a Liga das Nações nos anos 30… Pela primeira vez é claro que pertencer à União Europeia não significa entrar num espaço imune a ameaças de terceiros, não é uma rede de segurança que impeça um país de cair no abismo. A União demonstrou ser vulnerável num sector estratégico chave, a energia. Que a Europa era impotente nas questões internacionais mais globais como o médio-oriente, conflito Israel-Palestina, etc, já sabíamos, agora sabemos que, mesmo quando interesses vitais de vários estados membros estão em jogo, a União Europeia é incapaz de sanar o problema.

A União já não tem saídas, atingiu os limites da expansão geográfica com a Turquia a sudeste e a Ucrânia-Georgia a leste a servirem de tampão. O desenvolvimento interno institucional está bloqueado graças aos Não Francês, Holandês e Irlandês. Veremos de que forma esta UE responde à magna crise económico-financeira que já estamos a viver, será um teste decisivo, quiçá fatal…
Se há altura oportuna para uma reformulação completa do “Projecto Europeu” e para afinar os seus objectivos é agora!
- Como garantir direitos políticos e sociais mínimos a tod@s os cidadãos da EU?
- Em que áreas é mais fundamental concentrar esforços, e cooperar a nível europeu, para ganhar economias de escala e de rede (Transportes, energia, telecomunicações…)?
- Que postura ter na cena Internacional? Que nível de coordenação e de poder sobre as políticas externas de cada estado?
- Até que ponto é necessário um processo de integração global? Será desejável avançar apenas em alguns sectores (estilo carvão e Aço, mas com update para as necessidades de hoje), sem necessidade de construir um pseudo-super estado?

Parece-me necessário um projecto político forte, e não apenas irmos pelo caminho exposto no último ponto, mas como conseguir um projecto forte, que dê liderança, um rumo e que seja partilhado pelos 25 países? Um projecto mobilizador para os 25 povos Europeus era disso que precisávamos… Será possível? Não sei mas por agora é o caminho a trilhar.

Grécia, revolta contra a corrupção, delapidação das condições de vida e aos desvios autoritários do estado. Letónia, revolta contra um pacote de austeridade. Bulgária, mais ao menos o mesmo mas com o sentimento de serem os piores dos piores… E vão se suceder as crises… Não sei porque começa a fazer a lembrar a América Latina nos anos 80-90… Por cá até já há rumores da remoção do cordão sanitário que impedia o acesso de Alberto João à política nacional

E é verdade ainda à Gaza (este post tá muito bom)…

Este ano promete!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Gaza, Chavez e notas da Grécia

Já devia ter escrito algo mais consistente sobre a situação que se vive em Gaza e ter feito um pequeno balanço de 2008 e perspectivas para 2009… Não tenho tido tempo mesmo… Mas vão aqui algumas notas.
Sobre Gaza parece que o mundo começa a acordar… em Paris houve uma manif com entre 30 000 (polícia) e 100 000 pessoas (organizadores), a Margarida esteve lá (e foi daqui que tirei a foto) e de qq das formas parece que o protesto foi massivo. A destacar a presença de Chavez, inúmeros Árabes (não só palestinianos) empunhavam cartazes com a sua foto “Gracias Chavez” e no Líbano já lhe deram o nome de uma rua… Assim se vê que esta (por equanto) não é uma questão de fanáticos mauzões muçulmanos contra as outras religiões. A figura que escolheram para empunhar é de um (muitas vezes criticado por isso) fervoroso cristão. Aliás, com gestos como o dele é que se quebra o ciclo da “guerra entre civilizações”, é fundamental que estas contradições se mantenham no plano político entre colonizados e colonizadores, opressores e oprimidos e não deslizem para o irracional de Judeus contra Muçulmanos, ou Muçulmanos contra cristãos. Como seu singular (infelizmente singular...) gesto Chavez não só dá um importante alento aos que sofrem em Gaza, mas também contribui para a primazia do político sobre o comunitarismo sectário e atenua o resvalar para a irracionalidade.

Outra nota sobre Gaza, o Hamas já demonstrou que não é o Hezbolhah que conseguiu impor uma derrota político-militar a Israel, as condições são também mais adversas. No entanto, no plano político ainda é possível um triunfo, este é daqueles casos em que resistir é vencer. Se o Hamas mantiver a sua coesão e apoio do povo palestiniano, se conseguir continuar a mandar roquets até se atingir o cessar-fogo terá ganho. Espero que o consigam, só assim se poderá dar um passo para uma paz verdadeira naquela terra. A Derrota de Israel é condição sine qua non para uma paz sustentável, enquanto isso não acontecer a sua arrogância e a estratégia implícita de eliminar a palestina enquanto nação prosseguirá.

Miguel Portas e um grupo de deputados europeus conseguiram, por breves momentos, entrar em Gaza, aqui vai o seu testemunho! Muito bem, é para isto mesmo que o elegemos!

Sobre a Grécia esta terça há debate! Entretanto soube que o José Soeiro está lá e está a fazer um relato diário dos acontecimentos! Vejam e até já existe análise crítica às suas acções e opiniões! Muito bom! È bom ver que estamos bem atentos ao que se vai passando. Ao Bloco (e aos protagonistas) felicito-os pela sua acção.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Invasão De Gaza! Solidariedade é Precisa


Agenda do Protesto


5 de Janeiro

Pelo fim do bombardeamento a GazaConcentração a partir das 18h no Largo de S. Domingos, junto ao memorial às vítimas da intolerância Acção convocada por: Comité de Solidariedade com a Palestina, Bloco de Esquerda, Tribunal Iraque, Colectivo Revista Rubra, Shift, Plataforma Guetto, SOS Racismo, entre outras

6 de Janeiro

Fórum pela Paz e pelos Direitos Humanos Sessão pública, 18.30 horas na Associação 25 de Abril em Lisboa Intervenções de D. Januário Torgal Ferreira, do médico Fernando Nobre e do presidente do Fórum, Domingos Lopes. A actriz Maria do Céu Guerra fará a leitura de um poema alusivo.

7 de Janeiro

Pelo fim imediato da agressão por Israel na Faixa de Gaza Sessão pública de esclarecimento às 18,30 horas na Confederação das Colectividades de Cultura e Recreio, R. da Palma 248 em Lisboa, promovida pelo MPPM - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente Intervenções de Carlos Almeida, investigador e José Goulão, jornalista


8 de Janeiro

Concentração pelo fim do massacre a GazaA partir das 18h em frente do check-point que a embaixada israelita instalou na colonizada Rua António Enes, nº 16, a S. Sebastião, em Lisboa Acção apoiada por:Associação Abril - Bloco de Esquerda - CGTP - Colectivo Abu-Jamal - Colectivo Revista Rubra - Comité de Solidariedade com a Palestina - CPPC - Fórum pela Paz - MDM - Monthly Review - MPPM - Plataforma Guetto - Política Operária - Shift - SOS Racismo - SPGL - Tribunal do Iraque